07 Dec 2018 06:57
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<h1>Segundo a Organização Mundial Da Saúde</h1>
<p>Por meio da leitura do livro História da Loucura de Michel Foucault (2006), busco checar as condições sociais das pessoas com transtorno mental. A Igreja e o Estado durante esse período eram só um. Existiam reis, senhores feudais, no entanto os participantes da Igreja eram quem tinham superior voz pra tomar decisões dentro do meio social.</p>
<p>Com a alta migração de indivíduos para os centros urbanos em que havia desenvolvimento de indústrias, houve uma superlotação nas ruas inglesas, surgindo dessa maneira a pobreza, e consequentemente a denominação de numerosos distúrbios psicológicos (que Philippe Pinel vem esclarecer logo depois). Pode-se relatar que a psiquiatria no Brasil iniciou-se com a chegada da família real.</p>
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Fonte: http://imgur.com/hot?q=saude
<li> http://www.twitpic.com/tag/saude - bacteriana</li>
<li>O rei Luís XV da França</li>
<li>13/06/2013 - IMC x Bioimpedância x Dobras Cutâneas</li>
<li>Má alimentação ou desequilibrada</li>
<li>Pôr a erva pela água</li>
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<p>A circunstância neste local, se repete da mesma maneira que havia sido na Europa. Nestes hospitais psiquiátricos tantos os pacientes como os técnicos da área, viviam em condições degradantes. Os pacientes viviam em péssimas condições de higiene e alimentação, tua comida era jogada em colchetes, repetindo a maneira como os porcos eram tratados em seus chiqueiros. Pelo contexto social da época, como agora foi dito acima, a família era considerada só um corpo e no momento em que um deles cometia algo vergonhoso pra sua família, várias vezes este afiliado era abandonado, isso era frequente nos hospitais psiquiátricos.</p>
<p>Diversas famílias deixavam seus participantes nestes hospitais, esqueciam-se deles, esta realidade era favorável pros hospitais que se tornavam mercado de cadáveres, pessoas eram esquecidas em hospitais, no tempo em que este esquecimento, não se sabe se era intencional ou não. Pessoas eram esquecidas até chegarem a sua morte, e dessa maneira eram comercializadas ou doadas pra escolas de medicina, tendo teu organismo utilizado para estudos.</p>
<p>A quantidade de cadáveres não identificados era tão grande, que muitas vezes iam vagões de trens buscarem para que fossem deportados para as organizações, servindo como objeto de estudo. Dentre os tratamentos psiquiátricos a apoio de medicamentos, havia as cirurgias psicológicas, como a sangria e a lobotomia. Pela sangria acreditava-se que a doença estava no sangue, por isso fazendo a exclusão do sangue, o paciente estaria curado. Hoje temos o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) que se acredita que esta é a melhor maneira de tratamento, com terapia ocupacional, em grupo ou não, para por isso termos a melhoria do paciente.</p>
<p> Recomendada Navegação , P. Saúde mental e atenção psicossocial. Editora Fiocruz. Rio de Janeiro. AMARANTE, P. olha aqui agora pela existência: O rumo da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Editora Fiocruz. Rio de Janeiro. ARBEX, D. http://imgur.com/hot?q=saude . Genocídio: 60 mil mortos no maior hospício do olha aqui agora . http://frognapkin19.jigsy.com/entries/general/Oito-Formas-Naturais-De-Cuidar-Os-Sintomas-Da-Menopausa . São Paulo. BRESCIANI, M.S.M. Londres e Paris no século XIX: O espetáculo da pobreza. Editora brasiliense. São Paulo. DESVIAT, M. A Reforma Psiquiátrica. http://siteartesanatos32.affiliatblogger.com/18781932/saiba-o-que-podes-prejudicar-seu-f-gado . Rio de Janeiro. FOUCAULT, M. A História da Loucura na Idade Clássica. Editora Possibilidade. São Paulo. FOUCAULT, M.. Doença mental e psicologia. Editora tempo brasileiro. Rio de Janeiro. HELMAN, C.G. será redirecionado aqui , Saúde e Doença. Editora ArtMed. Porto Alegre.</p>